Avanços Tecnológicos - Aniversário do NTE. NAVE - Classmates serão entregues aos alunos

FAZENDINHA - NÃO DEIXE DE IR! Um lugar que permite o contato direto com a natureza.

VISITE PENEDO! Cachoeiras, ar puro; saúde para o corpo e para a mente.

Conheça a Pousada da Tapera

26 de out. de 2010

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O que é Educação Ambiental?

Nos últimos três séculos houve um grande crescimento do conhecimento humano, proporcionando um amplo desenvolvimento das ciências e da tecnologia. Ao mesmo tempo também ocorreram mudanças nos valores e modos de vida da sociedade, com o surgimento do processo industrial e o crescimento das cidades, aumentando a utilização dos recursos naturais e a produção de resíduos. Enfim, todos esses fatos geraram profundas mudanças na cultura, afetando principalmente a percepção do ambiente pelos seres humanos, que passaram a vê-lo como um objeto de uso para atender suas vontades, sem se preocupar em estabelecer limites e critérios apropriados.
Não demorou muito para surgirem as conseqüências dessa cultura moderna: o surgimento de problemas ambientais que afetam a qualidade de vida. Em pouco tempo ficou claro que havia uma crise de relações entre sociedade e meio ambiente.
A preocupação com essa situação fez com que surgisse a mobilização da sociedade, exigindo soluções e mudanças. Na década de 60, do séc. XX, a partir dos movimentos contraculturais, surgiu o movimento ecológico que trazia como uma de suas propostas a difusão da educaçãoambiental como ferramenta de mudanças nas relações do homem com o ambiente.
Educação Ambiental (EA) surge como resposta à preocupação da sociedade com o futuro da vida.
Sua proposta principal é a de superar a dicotomia entre natureza e sociedade, através da formação de uma atitude ecológica nas pessoas. Um dos seus fundamentos é a visão socioambiental, que afirma que o meio ambiente é um espaço de relações, é um campo de interações culturais, sociais e naturais (a dimensão física e biológica dos processos vitais). Ressalte-se que, de acordo com essa visão, nem sempre as interações humanas com a natureza são daninhas, porque existe um co-pertencimento, uma coevolução entre o homem e seu meio. Coevolução é a idéia de que a evolução é fruto das interações entre a natureza e as diferentes espécies, e a humanidade também faz parte desse processo.
O processo educativo proposto pela EA objetiva a formação de sujeitos capazes de compreender o mundo e agir nele de forma crítica - consciente. Sua meta é a formação de sujeitos ecológicos.
“A EA fomenta sensibilidades afetivas e capacidades cognitivas para uma leitura do mundo do ponto de vista ambiental. Dessa forma, estabelece-se como mediação para múltiplas compreensões da experiência do indivíduo e dos coletivos sociais em suas relações com o ambiente. Esse processo de aprendizagem, por via dessa perspectiva de leitura, dá-se particularmente pela ação do educador como intérprete dos nexos entre sociedade e ambiente e da EA como mediadora na construção social de novas sensibilidades e posturas éticas diante do mundo.” (Carvalho, Isabel C. M. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico)

Documentos referência em Educação Ambiental

29 de set. de 2010

COLÉGIO NAVE: INSCRIÇÕES ABERTAS - APENAS PARA ALUNOS CONCLUINDO O 9ºANO EM REDE PÚBLICA.


colégio Nave, conhecido como Núcleo Avançado em Educação, abriu as inscrições 
para o processo  seletivo de 2011. Como é um colégio modelo no Rio de Janeiro e no 
Brasil inteiro, muitos  jovens querem segurar sua vaga para o próximo ano.
Colégio Estadual José Leite Lopes  como é conhecido também, oferece o ensino médio integrado com o curso técnico na área tecnológica. Por ser um mercado em larga expansão, é muito provável que os alunos formados sejam redirecionados para as grandes empresas do setor.
Para quem está interessado em entrar neste colégio, e no futuro ter uma grande oportunidade de emprego na área de tecnologia, inscreva-se para o processo seletivo.
Inscrições: de 20 de setembro a 05 de outubro
Divulgação dos locais de prova: 14 de outubro
Provas da 1ª fase: 16 de outubro
Divulgação do gabarito da 1ª fase: 18 de outubro
Publicação dos resultados da 1ª fase e divulgação dos locais de prova da 2ª fase: 21 de outubro
Provas da 2ª fase: 23 de outubro
Divulgação do resultado final: 05 de novembro
Matrícula dos alunos aprovados: de 16 a 19 de novembro

Núcleo Avançado Em Educação



CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
PROVA OBJETIVA (1ª FASE)
LÍNGUA PORTUGUESA
A Prova apresentará textos literários, em prosa e/ou verso, e não-literários, sobre os quais serão elaboradas questões em uma perspectiva comparativista.
Os candidatos serão avaliados quanto às seguintes competências:
● Interpretar, analisar e relacionar textos verbais e não-verbais.
● Expressar o pensamento de forma estruturada na modalidade escrita da língua, de forma coerente e coesa.
● Dominar a norma culta da língua.
● Demonstrar conhecimento de noções básicas de semântica (sinonímia, antonímia, ambiguidade) e morfossintaxe (classes gramaticais e funções sintáticas).

MATEMÁTICA
O objetivo da Prova de Matemática será avaliar os candidatos quanto à sua capacidade de interpretar, analisar e solucionar questões que envolvam o raciocínio lógico matemático, validando estratégias e resultados pelo uso de forma clara e precisa da linguagem matemática e do conhecimento matemático.
Os candidatos serão avaliados quanto ao desenvolvimento do seu pensamento matemático em relação a:
● Números e Operações;
● Espaço e Formas;
● Grandezas e Medidas;
● Proporcionalidade;
● Cálculo Algébrico;
● Tratamento da Informação.

TESTE DE RAVEN (2ª FASE)

O teste de matrizes progressivas de Raven consiste em se apresentar uma matriz de figuras onde há um padrão lógico entre as figuras. Uma das caselas da matriz é deixada em branco e o examinando é incentivado a preencher a casela com a figura correta segundo o seu raciocínio. Por ser um teste fundamentado no estímulo visual, os resultados da Escala Geral, aplicados em deficientes visuais e em cegos não são perfeitamente conhecidos.

Leia o edital completo, para esclarecer qualquer dúvida!!!

1 de jun. de 2010

QUANTO MAIS EU VIVO, MAIS ME ESPANTO!!!!

Leiam esta notícia e pasmem com os absurdos que este século vem  nos apresentando:

Mãe de menino de 2 anos que fuma 40 cigarros por dia procura ajuda

APENAS PARA O 9º ANO: DIVULGANDO... NAVE - UMA ESCOLA DO FUTURO!

Olá Pessoal!
Coisa boa tem que ser divulgada,  não é mesmo?
Como eu havia comentado na sala e percebi os olhinhos atentos de muitos, resolvi postar aqui o site do Colégio Estadual José Lopes, na Tijuca.
Acessem e busquem alcançar seus objetivos.
Para tanto, saibam que precisam se preparar desde já! Em matéria de vaga para um Colégio tão procurado, não vai adiantar deixar os estudos para a última hora.
O momento é agora e é você quem faz!
Viaje um pouco pelo NAVE assistindo os vídeos:


13 de mai. de 2010

SERÁ QUE SOU ÉTICO?


Ser ético, ser herói

Quem viu o filme Casa da Rússia, com Sean Connery e Michele Pfeiffer? Numa certa altura, entusiasmado, o editor inglês que é representado por Sean Connery diz: “Hoje, para alguém ser uma pessoa decente, precisa ser herói”. É uma frase fortíssima, que muda toda a história que vai acontecer depois – e que por isso mesmo eu não vou contar. Mas quer isso dizer que, hoje, para ser ética, uma pessoa tem que ser heróica? Ficou tão difícil a ética, assim?
É o que ouvimos quase todo dia. Os brasileiros dão muita importância à ética. Dividimos o mundo em gente decente e indecente. Quando algo dá errado, por exemplo uma política pública, automaticamente se pensa em roubalheira, não em incompetência.
Mesmo os bandidos falam em ética. Na cadeia, punem sem piedade quem abusou sexualmente de crianças ou de mulheres. É comum até um criminoso falar na sua “ética”, nos seus valores.
Também, quando tratamos um serviço, é freqüente a pessoa contratada explicar por que ela faz tão bem o seu trabalho e, sobretudo, por que não pratica certas desonestidades que seus colegas (jura ela!) fazem.
Acredite, claro, quem quiser. Mas faz parte do nosso discurso social, da nossa fala com o outro, afirmar: eu sou ético, num mundo em que o resto não o é. Eu sou do bem. O mundo está de pernas para o ar, tudo está errado, mas eu não.
Aqui temos então duas grandes idéias fortes da brasilidade. Aprimeira é que as coisas em geral não andam bem. A economia nos aperta, a sociedade está complicada, até a amizade e o amor estão em crise. Percebemos bem essa devastação e ela nos incomoda. Mas a segunda idéia é que eu, pessoalmente, ajo bem. Sou honesto.
Serei herói? Aqui é que estão as coisas. Boa parte do auto-elogio (eu sou o único decente num mundo de bandidos) é mentira. Basta ver como termina o serviço do profissional que gabou sua honestidade: tão ruim quanto o dos outros, ou mesmo pior. Então, parece que o personagem da Casa da Rússia tem razão: a ética virou artigo raro. Ser ético é mostrar-se capaz de heroísmo.
Vale a pena então irmos, deste filme recente, baseado num livro de John Le Carré, para a tragédia grega Antígone, que Sófocles escreveu no século V antes de Cristo. Penso que toda reflexão sobre a ética deve começar por ela.
Antígone é filha de Édipo. Dois de seus irmãos lutam pelo poder, e ambos morrem. O trono fica então com seu tio, Creonte, que manda enterrar um dos sobrinhos com todas as honras – e deixar o corpo do outro aos abutres. Antígone não aceita isso. Participa do enterro solene de um irmão e depois sepulta, com os ritos religiosos, o outro, o proscrito.
O rei fica furioso. Está convencido de que é uma conspiração contra ele. Manda descobrir quem violou suas ordens. Ao saber que é a sobrinha, tenta poupá-la: se ela negar que foi ela, ou se pedir desculpas, enfim, ele lhe dá todas as saídas – sob uma condição só, de que ela negue o seu ato. Antígone se recusa e é executada.
Essa história é exemplar. Ela mostra que há um conflito latente entre a ética e a lei. Um governante dá ordens. Estas podem ser legítimas ou não. Creonte fez o que não devia, moralmente, mas é ele quem manda. A lei está com ele. Neste caso, o que fazer?
Vou passar a um caso relativamente recente. Um tempo atrás, eu estava na França, quando um homem morreu na calçada, em frente de uma farmácia, sem que ninguém o acudisse. O farmacêutico explicou: se tocasse no outro, se tornaria responsável por ele. Só um médico poderia fazê-lo. Descobriu-se, porém, que bastaria um remédio simples para salvar o rapaz da morte. O que fazer?
Assisti então a um amplo debate. Foi sugerida uma mudança na lei, para que as pessoas pudessem acudir a seus próximos sem serem processadas, quando agissem de boa fé. Também se propôs um sistema de atendimento mais rápido das emergências. Mas quem, a meu ver, resolveu a questão foi um jornalista, que disse mais ou menos o seguinte:
- Se precisarmos de uma lei que autorize as pessoas a agirem humanamente, a socorrerem os outros sem pensar nos castigos e riscos que correm, não estará tudo perdido? Porque nunca as leis vão prever todos os casos. Sempre, para alguém agir bem, de maneira ética, em solidariedade com os outros, haverá um terreno incerto, um espaço que pode até ser ilegal.
- Precisamos de uma lei nos permitindo ser decentes?, continuou ele. Ou deveremos estar preparados para correr os riscos, até mesmo de sermos presos, quando um valor mais alto se erguer, o valor do respeito do outro?
É este o heroísmo de que falava o personagem da Casa da Rússia. É este o heroísmo que Antígone praticou. E ele exige que, às vezes, estejamos dispostos a infringir a própria lei, a desobedecer às regras, quando for em nome de um valor superior. Em nosso mundo, este valor mais elevado pode ser, antes de mais nada, a vida de alguém. Aliás, costuma haver polêmica sobre o chamado “furto por necessidade”, quando um esfomeado furta comida para sobreviver: isso não é um crime.
Mas as coisas podem ir mais longe. Maria Rita Kehl elogiou aqui, na semana passada, o líder dos sem-terra João Pedro Stédile. O que vale mais, a lei de propriedade da terra, que perpetua uma exclusão social enorme, ou o direito das pessoas a viver, e acrescento, a viver dignamente? Do ponto de vista ético, é claro que vale mais o direito à vida digna.
Nem sempre foi assim. Um pregador puritano inglês do século 17, Richard Baxter, tem uma frase horrorosa. Na época, enforcava-se quem roubasse um pedaço de pão. Ele justifica isso: a vida dos pobres, explica, não vale grande coisa, ao passo que o atentado àpropriedade destruiria os fundamentos da própria sociedade.
Não há consenso a este respeito. Uns defendem os sem-terra, outros os atacam. Mas o que quero levantar aqui é algo mais forte: é que a ética e a lei não coincidem necessariamente. Muitas vezes, ser decente exige romper com a lei. Foi assim sob o nazismo e sob todas as formas de ditadura. É assim também quando a desigualdade ou a injustiça impera.
Aí, sim, o ser humano precisa ser heróico. Porque violar a lei, mesmo que seja por um valor moral relevante, significa sofrer as penas da lei. Numa sociedade decente, imagino que o juiz não mandará para a cadeia quem infringiu as normas legais devido a valores morais mais altos, como os que citei. Mas não há garantia nenhuma disso. Pode ser que a pessoa seja punida, mesmo.
E é importante insistir nisso. O que queremos nós: cidadãos obedientes à lei, a qualquer lei, ou sujeitos éticos, decentes? O ideal é juntar as duas coisas. Mas, na educação, devemos apostar na autonomia, isto é, na formação de pessoas que sejam capazes de decidir por si próprias. O que significa que, em casos raros e extremos, elas tenham a coragem de enfrentar o consenso social e suportar as conseqüências de seus atos.
Isso, para terminar, pode fazer de qualquer um de nós um pequeno herói. O heroísmo não está só nas personagens da mitologia grega ou nos super-heróis da TV. Ele pode estar presente quando cada um de nós enfrenta uma pequena prepotência, em nome de um valor mais alto – desde, claro, que arque com os resultados de sua ação e que além disso lembre que é falível e pode estar errado. Mas é desses pequenos heroísmos pessoais que depende a dignidade humana.

7 de mai. de 2010

VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS H1N1

Olá!
Este assunto tem causado polêmica em nosso meio. Acessem o link http://www.vacinacaoinfluenza.com.br/site/conteudo/index.asp e informem-se um pouco mais a respeito deste assunto. Multipliquem as informações adquiridas com seus amigos, vizinhos e familiares. LEMBRAR, nunca é demais! 
BOA LEITURA

18 de mar. de 2010

AS DROGAS E SEUS EFEITOS NO ORGANISMO


Quais os tipos de drogas que existem e que efeitos elas provocam?

  •  As drogas atuam no cérebro afetando a atividade mental, sendo por essa razão denominadas psicoativas. Basicamente, elas são de três tipos:
  1. drogas que diminuem a atividade mental – também chamadas de depressoras. Afetam o cérebro, fazendo com que funcione de forma mais lenta. Essas drogas diminuem a atenção, a concentração, a tensão emocional e a capacidade intelectual. Exemplos: ansiolíticos (tranqüilizantes), álcool, inalantes (cola) , narcóticos (morfina, heroína);
  2. drogas que aumentam a atividade mental – são chamadas de estimulantes. Afetam o cérebro, fazendo com que funcione de forma mais acelerada. Exemplos: cafeína, tabaco, anfetamina, cocaína, crack; e
  3. drogas que alteram a percepção – são chamadas de substâncias alucinógenas e provocam distúrbios no funcionamento do cérebro, fazendo com que ele passe a trabalhar de forma desordenada, numa espécie de delírio. Exemplos: LSD, ecstasy, maconha e outras substâncias derivadas de plantas.